Dois parentes do ex-secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) Ban Ki-Moon foram indiciados nos Estados Unidos acusados de terem participado de esquema para corromper uma autoridade do Oriente Médio em conexão com a tentativa de vender por US$ 800 milhões um complexo de edifícios no Vietnã.
Joo Hyun "Dennis" Bahn, um corretor imobiliário de Nova York que é sobrinho de Ban Ki-Moon, e o pai dele e irmão do ex-líder das Nações Unidas, Ban Ki-sang, que era executivo da empresa de construção sul-coreana Keangnam, foram acusados num indiciamento aberto nesta terça (10) em corte federal de Manhattan.
Bahn está detido e deve comparecer à corte mais tarde nesta terça, disse um porta-voz de Preet Bharara, promotor de Manhattan. Não foi possível identificar imediatamente os advogados de defesa.
O indiciamento se dá depois de Ban Ki-moon ter deixado em 31 de dezembro as Nações Unidas, após cumprir dois mandatos de cinco anos como secretário-geral.
Ban Ki-moon não foi acusado. Ex-ministro do Exterior sul- coreano, Ban, segundo as expectativas, deve entrar na corrida para se tornar o próximo presidente da Coreia do Sul, apesar de ele ainda não ter declarado a sua intenção nesse sentido.
Não foi possível contactá-lo imediatamente para comentários.
Fonte: G1
Joo Hyun "Dennis" Bahn, um corretor imobiliário de Nova York que é sobrinho de Ban Ki-Moon, e o pai dele e irmão do ex-líder das Nações Unidas, Ban Ki-sang, que era executivo da empresa de construção sul-coreana Keangnam, foram acusados num indiciamento aberto nesta terça (10) em corte federal de Manhattan.
Bahn está detido e deve comparecer à corte mais tarde nesta terça, disse um porta-voz de Preet Bharara, promotor de Manhattan. Não foi possível identificar imediatamente os advogados de defesa.
O indiciamento se dá depois de Ban Ki-moon ter deixado em 31 de dezembro as Nações Unidas, após cumprir dois mandatos de cinco anos como secretário-geral.
Ban Ki-moon não foi acusado. Ex-ministro do Exterior sul- coreano, Ban, segundo as expectativas, deve entrar na corrida para se tornar o próximo presidente da Coreia do Sul, apesar de ele ainda não ter declarado a sua intenção nesse sentido.
Não foi possível contactá-lo imediatamente para comentários.
Fonte: G1