Suda 51 (ou Goichi Suda, seu nome original) é um desenvolvedor japonês respeitado por diversos jogadores. Seu currículo traz no topo da lista a série No More Heroes e Killer 7, que ganharam destaque no Wii e no PlayStation 2, respectivamente, algo que ele pretende repetir caso tenha a chance de trabalhar em algum game para o Switch, a nova plataforma da Nintendo.
“Eu quero um [referindo-se ao Switch]. A Nintendo sempre cria um hardware interessante e legal que nos oferece novas coisas para fazer. No Wii, não querendo me gabar, acredito que fiz um jogo que usou a tecnologia do console em uma das melhores formas. Quero encontrar uma forma diferente de jogar usando o que o Switch oferece”, comentou Suda 51 em entrevista ao site VG24/7.
No bate-papo, o produtor também comentou sobre as mudanças que estão acontecendo no mercado japonês e como o público tem alterado as suas plataformas conforme o tempo passa – entretanto, a paixão pelos games continua a mesma.
“Se você observar as pessoas que vão de trem para o Japão tem uma ideia clara do que está acontecendo culturalmente. Vinte anos atrás, ao entrar no trem, seria possível ver todo mundo lendo a Shonen Jump, mas hoje em dia não é assim. Dez anos atrás, ela poderia ser substituída pelo Nintendo DS, e agora são os smartphones. Provavelmente não há ninguém atualmente lendo a Shonen Jump nos trens – ou jogando o DS. Praticamente todos estão nos celulares, e esse é o estilo de vida do japonês agora”, comentou o entrevistado.
“Dito isso, ainda acho que as pessoas valorizam bastante os jogos, eles ainda são importantes para elas. Entretanto, acho que é seguro dizer que a era dos consoles como o item tecnológico mais importante e coisas do gênero... deve acabar”, ressaltou o criador de No More Heroes.
O bate-papo também serviu para que o japonês ressaltasse alguns pontos importantes para ele em jogos (como o fato de que jogabilidade e história são absolutamente uma e a mesma), além de reforçar que foi graças aos games que ele conseguiu encontrar uma forma de se expressar – e que, por conta disso, “tem a responsabilidade de mostrar a superioridade ou ao menos validar as narrativas em jogos”.
Fonte: Tecmundo
“Eu quero um [referindo-se ao Switch]. A Nintendo sempre cria um hardware interessante e legal que nos oferece novas coisas para fazer. No Wii, não querendo me gabar, acredito que fiz um jogo que usou a tecnologia do console em uma das melhores formas. Quero encontrar uma forma diferente de jogar usando o que o Switch oferece”, comentou Suda 51 em entrevista ao site VG24/7.
Será que Suda 51 vai conseguir repetir o sucesso de No More Heroes no Switch?
Mudanças no mercado japonês e mais
No bate-papo, o produtor também comentou sobre as mudanças que estão acontecendo no mercado japonês e como o público tem alterado as suas plataformas conforme o tempo passa – entretanto, a paixão pelos games continua a mesma.
“Se você observar as pessoas que vão de trem para o Japão tem uma ideia clara do que está acontecendo culturalmente. Vinte anos atrás, ao entrar no trem, seria possível ver todo mundo lendo a Shonen Jump, mas hoje em dia não é assim. Dez anos atrás, ela poderia ser substituída pelo Nintendo DS, e agora são os smartphones. Provavelmente não há ninguém atualmente lendo a Shonen Jump nos trens – ou jogando o DS. Praticamente todos estão nos celulares, e esse é o estilo de vida do japonês agora”, comentou o entrevistado.
“Dito isso, ainda acho que as pessoas valorizam bastante os jogos, eles ainda são importantes para elas. Entretanto, acho que é seguro dizer que a era dos consoles como o item tecnológico mais importante e coisas do gênero... deve acabar”, ressaltou o criador de No More Heroes.
O bate-papo também serviu para que o japonês ressaltasse alguns pontos importantes para ele em jogos (como o fato de que jogabilidade e história são absolutamente uma e a mesma), além de reforçar que foi graças aos games que ele conseguiu encontrar uma forma de se expressar – e que, por conta disso, “tem a responsabilidade de mostrar a superioridade ou ao menos validar as narrativas em jogos”.
Fonte: Tecmundo