Presos foram encontrados amontoados em celas da Casa de Prisão Provisória de Palmas. O registro da superlotação foi feito na manhã desta quarta-feira (11), momento em que o Ministério Público Estadual e o Tribunal de Justiça faziam uma visita pelo local.
Estiveram na CPP, o promotor Alzemiro Wilson Peres Freitas e o juiz de execuções penais, Luiz Zilmar dos Santos Pires.
Segundo o promotor, embora a situação esteja tensa, está sob controle. O que falta, segundo ele, é política pública que há muitos anos não se vê no Tocantins.
"A organização criminosa tem uma relação reflexiva pela omissão do Estado. Agora se o serviço é ineficiente, evidentemente que alguns reflexos se veem no interior dos estabelecimentos prisionais. O que se vê é uma omissão muito grande dos governos que não têm polícia pública", disse Pires.
A ação acontece após denúncias de parentes de presos e de agentes peninteciários de que o local está superlotado. Nesta terça-feira, uma reportagem também revelou que os presos da CPP chegam a oferecer R$ 6 mil para os funcionários da unidade facilitarem a entrada de objetos no local.
A CPP é administrada por uma empresa privada, a Umanizzare, a mesma que administra seis unidades prisionais no Amazonas, dentre eles o Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, onde 56 presos foram mortos após uma rebelião entre o dia 1º e 2 deste mês.
Fonte: G1
Estiveram na CPP, o promotor Alzemiro Wilson Peres Freitas e o juiz de execuções penais, Luiz Zilmar dos Santos Pires.
Segundo o promotor, embora a situação esteja tensa, está sob controle. O que falta, segundo ele, é política pública que há muitos anos não se vê no Tocantins.
"A organização criminosa tem uma relação reflexiva pela omissão do Estado. Agora se o serviço é ineficiente, evidentemente que alguns reflexos se veem no interior dos estabelecimentos prisionais. O que se vê é uma omissão muito grande dos governos que não têm polícia pública", disse Pires.
A ação acontece após denúncias de parentes de presos e de agentes peninteciários de que o local está superlotado. Nesta terça-feira, uma reportagem também revelou que os presos da CPP chegam a oferecer R$ 6 mil para os funcionários da unidade facilitarem a entrada de objetos no local.
A CPP é administrada por uma empresa privada, a Umanizzare, a mesma que administra seis unidades prisionais no Amazonas, dentre eles o Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, onde 56 presos foram mortos após uma rebelião entre o dia 1º e 2 deste mês.
Fonte: G1