O exército camaronês matou "uma centena" de combatentes do grupo extremista Boko Haram e libertou "centenas de reféns" desde o lançamento, em dezembro, de uma ofensiva de "envergadura", ainda em curso na Nigéria, afirmou o porta-voz do governo.
Issa Chiroma Bakary declarou na noite desta terça-feira (10) pela TV pública que o balanço da operação era de "uma centena de terroristas definitivamente neutralizados [mortos], trinta combatentes presos e entregues às forças nigerianas, centenas de reféns libertados e (também) devolvidos" à Nigéria.
Não foi possível confirmar as informações com uma fonte independente.
Os soldados camaroneses que trabalham na "força multinacional mista (FMM) (...) dirigem desde 19 de dezembro operações especiais na localidade de Ngoshe e arredores em território nigeriano", destacou Chiroma, que também é ministro da Comunicação.
"Várias fábricas de explosivos" foram destruídas, assim como "uma dezena de artefatos explosivos", além de "centros de treinamento de terroristas desmantelados", explicou Chiroma.
"Infelizmente (...), três soldados (camaroneses do Batalhão de Intervenção Rápida, BIR) perderam a vida" em janeiro.
Segundo o ministro, a operação transcorre "em perfeita sinergia com o comando do exército (nigeriano)" e foi lançada "após as repetidas incursões dos terroristas do Boko Haram" em território camaronês.
Fonte: G1
Issa Chiroma Bakary declarou na noite desta terça-feira (10) pela TV pública que o balanço da operação era de "uma centena de terroristas definitivamente neutralizados [mortos], trinta combatentes presos e entregues às forças nigerianas, centenas de reféns libertados e (também) devolvidos" à Nigéria.
Não foi possível confirmar as informações com uma fonte independente.
Os soldados camaroneses que trabalham na "força multinacional mista (FMM) (...) dirigem desde 19 de dezembro operações especiais na localidade de Ngoshe e arredores em território nigeriano", destacou Chiroma, que também é ministro da Comunicação.
"Várias fábricas de explosivos" foram destruídas, assim como "uma dezena de artefatos explosivos", além de "centros de treinamento de terroristas desmantelados", explicou Chiroma.
"Infelizmente (...), três soldados (camaroneses do Batalhão de Intervenção Rápida, BIR) perderam a vida" em janeiro.
Segundo o ministro, a operação transcorre "em perfeita sinergia com o comando do exército (nigeriano)" e foi lançada "após as repetidas incursões dos terroristas do Boko Haram" em território camaronês.
Fonte: G1