Pensando em melhorar a autonomia e qualidade de vida dos deficientes visuais, um grupo de pesquisadores do Espírito Santo está desenvolvendo um robô que funciona como um cão-guia. Batizado de Lysa, o equipamento possui bateria recarregável e cinco sensores que avisam o usuário sobre obstáculos através de comandos de voz. O peso do produto ainda não foi definido, mas é estimado que seja de 3,5 kg.
O robô está em fase final de desenvolvimento com a meta de ser lançado no mercado o quanto antes. Segundo os desenvolvedores, a ideia é fazer com que o produto chegue às mãos dos consumidores de forma mais acessível e, para tornar esse desejo possível, eles iniciaram uma campanha no Kickante — site de financiamento coletivo — para obter fundos. A consultora de desenvolvimento do projeto Joelva Gomes e sua irmã Sandra, que acompanha a criação do dispositivo, são deficientes visuais e dizem estar empenhadas em ajudar outras pessoas que passam pela mesma dificuldade.
O objetivo da campanha na plataforma é arrecadar R$ 100 mil, quantia que possibilita a produção de dez robôs que serão doados aos deficientes visuais, permitindo os primeiros testes e possibilitando a sugestão de melhorias no equipamento. As pessoas que auxiliarem com mais de R$ 10 mil garantem o próprio protótipo, lembrando que o valor mínimo de doação é R$ 10.
Fonte: tecmundo
O robô está em fase final de desenvolvimento com a meta de ser lançado no mercado o quanto antes. Segundo os desenvolvedores, a ideia é fazer com que o produto chegue às mãos dos consumidores de forma mais acessível e, para tornar esse desejo possível, eles iniciaram uma campanha no Kickante — site de financiamento coletivo — para obter fundos. A consultora de desenvolvimento do projeto Joelva Gomes e sua irmã Sandra, que acompanha a criação do dispositivo, são deficientes visuais e dizem estar empenhadas em ajudar outras pessoas que passam pela mesma dificuldade.
O objetivo da campanha na plataforma é arrecadar R$ 100 mil, quantia que possibilita a produção de dez robôs que serão doados aos deficientes visuais, permitindo os primeiros testes e possibilitando a sugestão de melhorias no equipamento. As pessoas que auxiliarem com mais de R$ 10 mil garantem o próprio protótipo, lembrando que o valor mínimo de doação é R$ 10.
Fonte: tecmundo