Scott Pruitt, o polêmico nomeado pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, para dirigir a Agência de Proteção Ambiental (EPA) reconheceu nesta quarta-feira (18) que a atividade humana afeta as mudanças climáticas, mas ressaltou que a extensão desse impacto permanece sujeita a debate, informa a agência France Presse.
Trump, que assume a presidência na próxima sexta-feira (20), já declarou que o aquecimento global era uma farsa criada pelos chineses para prejudicar a competitividade das indústrias americanas. Embora tenha moderado essa posição no ano passado, reconhecendo que a atividade humana tem algum vínculo com as mudanças climáticas, ele lançou várias vezes a ideia de limitar dramaticamente o poder da EPA.
Ao escolher Pruitt para o cargo, Trump disse que estava confiante de que Pruitt vai reverter a "agenda anti-energia fora de controle" da agência.
Em sua audiência de confirmação no Senado, Pruitt se empenhou em combater os críticos que o veem como um cético do clima disposto a reverter regulações ambientais. "A ciência nos diz que o clima está mudando, e que a atividade humana de alguma forma impacta esta mudança", disse aos senadores.
"A capacidade de medir com precisão o grau e a extensão desse impacto, e o que fazer sobre ele, estão sujeitos a debates e diálogos contínuos", acrescentou Pruitt, de 48 anos, que atualmente é procurador-geral de Oklahoma.
Fonte: G1
Trump, que assume a presidência na próxima sexta-feira (20), já declarou que o aquecimento global era uma farsa criada pelos chineses para prejudicar a competitividade das indústrias americanas. Embora tenha moderado essa posição no ano passado, reconhecendo que a atividade humana tem algum vínculo com as mudanças climáticas, ele lançou várias vezes a ideia de limitar dramaticamente o poder da EPA.
Ao escolher Pruitt para o cargo, Trump disse que estava confiante de que Pruitt vai reverter a "agenda anti-energia fora de controle" da agência.
Em sua audiência de confirmação no Senado, Pruitt se empenhou em combater os críticos que o veem como um cético do clima disposto a reverter regulações ambientais. "A ciência nos diz que o clima está mudando, e que a atividade humana de alguma forma impacta esta mudança", disse aos senadores.
"A capacidade de medir com precisão o grau e a extensão desse impacto, e o que fazer sobre ele, estão sujeitos a debates e diálogos contínuos", acrescentou Pruitt, de 48 anos, que atualmente é procurador-geral de Oklahoma.
Fonte: G1