A Alphabet, empresa que detém o Google, anunciou uma receita significativamente maior para o quarto trimestre de 2016, devido ao aumento da publicidade de vídeo móvel e do YouTube.
A receita nos últimos três meses do ano subiu 22% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo US$ 26,1 bilhões, enquanto a receita líquida subiu 8%, para US$ 5,3 bilhões.
A grande maioria da receita do trimestre, de US$ 22,4 bilhões, veio da unidade de negócio de publicidade do Google, com US$ 3,4 bilhões provenientes de outros segmentos de negócios como vendas de hardware, da Google Play Store e serviços do Google Cloud.
As chamadas "outras apostas" do Google, os projetos sofisticados e fantásticos, como carros autônomos, Google Fiber e internet e drones, contribuíram com US$ 262 milhões, um aumento de 75%. A divisão de outras apostas reduziu as perdas em US$ 1,1 bilhão, um pouco menos que os US$ 1,2 bilhão perdidos nos últimos três meses de 2015.
Mas apesar dos fortes resultados, a bolsa de Wall Street esperava algo melhor para o trimestre, com esperanças de ganhos de cerca de US$ 9,67 por ação, então o atual US$ 9,36 por ação foi menor do que o esperado.
"2016 foi um grande ano para o Google e 2017 está se configurando para ser ainda mais emocionante", disse Sundar Pichai, CEO do Google, na teleconferência.
Pichai disse que 2016 se destacou como o ano de inteligência artificial, tecnologia que se tornou central para a missão do Google como uma empresa. A IA, que inclui o aprendizado de máquinas, tem sido usada em serviços como o Google Photos há algum tempo, e em 2016 ela se expandiu muito com serviços como o Google Assistant, que permite que usuários façam consultas de voz ao Google.
"É um grande começo", disse Pichai.
Ele disse estar satisfeito com as "grandes apostas" do Google em três tecnologias: o YouTube está crescendo graças a um foco em provedores de conteúdo importantes, a Cloud está em um "tremendo crescimento" e mais de 3 milhões de empresas estão pagando pelos serviços GSuite e Pichai disse estar entusiasmado com a recepção do smartphone Pixel e do dispositivo Home do Google.
Fonte: Terra
A receita nos últimos três meses do ano subiu 22% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo US$ 26,1 bilhões, enquanto a receita líquida subiu 8%, para US$ 5,3 bilhões.
A grande maioria da receita do trimestre, de US$ 22,4 bilhões, veio da unidade de negócio de publicidade do Google, com US$ 3,4 bilhões provenientes de outros segmentos de negócios como vendas de hardware, da Google Play Store e serviços do Google Cloud.
As chamadas "outras apostas" do Google, os projetos sofisticados e fantásticos, como carros autônomos, Google Fiber e internet e drones, contribuíram com US$ 262 milhões, um aumento de 75%. A divisão de outras apostas reduziu as perdas em US$ 1,1 bilhão, um pouco menos que os US$ 1,2 bilhão perdidos nos últimos três meses de 2015.
Mas apesar dos fortes resultados, a bolsa de Wall Street esperava algo melhor para o trimestre, com esperanças de ganhos de cerca de US$ 9,67 por ação, então o atual US$ 9,36 por ação foi menor do que o esperado.
"2016 foi um grande ano para o Google e 2017 está se configurando para ser ainda mais emocionante", disse Sundar Pichai, CEO do Google, na teleconferência.
Pichai disse que 2016 se destacou como o ano de inteligência artificial, tecnologia que se tornou central para a missão do Google como uma empresa. A IA, que inclui o aprendizado de máquinas, tem sido usada em serviços como o Google Photos há algum tempo, e em 2016 ela se expandiu muito com serviços como o Google Assistant, que permite que usuários façam consultas de voz ao Google.
"É um grande começo", disse Pichai.
Ele disse estar satisfeito com as "grandes apostas" do Google em três tecnologias: o YouTube está crescendo graças a um foco em provedores de conteúdo importantes, a Cloud está em um "tremendo crescimento" e mais de 3 milhões de empresas estão pagando pelos serviços GSuite e Pichai disse estar entusiasmado com a recepção do smartphone Pixel e do dispositivo Home do Google.
Fonte: Terra