A Comissão de Segurança de Produtos para os Consumidores dos EUA (CPSC) afirmou nesta semana que a indústria precisa aprender com a experiência com o Samsung Galaxy Note 7 e adotar mais medidas de segurança durante o processo de desenvolvimento e produção de baterias íon-lítio.
Segundo o órgão, a Samsung “foi responsável em tomar medidas para aumentar a resposta ao recall e continua fazendo isso”. A Samsung e a Comissão estão trabalhando com a indústria wireless, fabricantes de baterias e engenheiros elétricos para revisar os padrões para as baterias de íon-lítio em smartphones, afirmou a diretora da agência Elliot Kaye.
Além disso, a Samsung e especialistas de fora, como a Exponent e a Underwriters Laboratories, também vão compartilhar detalhes sobre a investigação.
Nesta segunda-feira, 23/1, a Samsung culpou baterias problemáticas fornecidas por duas empresas como a provável causa para os casos de superaquecimento e até explosões do Note 7, o que levou a empresa a fazer um recall de cerca de 3 milhões de unidades que acabou resultando na aposentadoria precoce do aparelho.
A agência afirmou ainda que os consumidores “nunca deveriam ter de se preocupar que um aparelho com bateria possa colocar eles, seus familiares ou sua propriedade em risco”. O órgão pediu para a indústria “modernizar e melhorar seus padrões de segurança para baterias íon-lítio em aparelhos eletrônicos voltados ao consumidor final e também se manter à frente em termos de novas fontes de energia que inevitavelmente chegarão e substituir as atuais”.
Fonte: Terra
Segundo o órgão, a Samsung “foi responsável em tomar medidas para aumentar a resposta ao recall e continua fazendo isso”. A Samsung e a Comissão estão trabalhando com a indústria wireless, fabricantes de baterias e engenheiros elétricos para revisar os padrões para as baterias de íon-lítio em smartphones, afirmou a diretora da agência Elliot Kaye.
Além disso, a Samsung e especialistas de fora, como a Exponent e a Underwriters Laboratories, também vão compartilhar detalhes sobre a investigação.
Nesta segunda-feira, 23/1, a Samsung culpou baterias problemáticas fornecidas por duas empresas como a provável causa para os casos de superaquecimento e até explosões do Note 7, o que levou a empresa a fazer um recall de cerca de 3 milhões de unidades que acabou resultando na aposentadoria precoce do aparelho.
A agência afirmou ainda que os consumidores “nunca deveriam ter de se preocupar que um aparelho com bateria possa colocar eles, seus familiares ou sua propriedade em risco”. O órgão pediu para a indústria “modernizar e melhorar seus padrões de segurança para baterias íon-lítio em aparelhos eletrônicos voltados ao consumidor final e também se manter à frente em termos de novas fontes de energia que inevitavelmente chegarão e substituir as atuais”.
Fonte: Terra