O Google, finalmente, escolheu as cinco finalistas para o Lunar XPrize, competição que desafia empresas privadas a criarem e pousarem um veículo espacial na Lua.
Os veículos precisam viajar até o nosso satélite natural e transmitir vídeos e imagens em alta definição para a Terra. A primeira equipe que conseguir completar todas as tarefas levará o prêmio de US$ 20 milhões.
Para estarem aptas à competição, as empresas precisaram assegurar um contrato de lançamento para seus respectivos veículos antes do final de 2016.
A primeira equipe a conseguir um contrato verificado foi a israelense SpaceIL, que desenvolveu um veículo do tamanho de uma máquina de lavar louças que, para explorar a Lua, dará grandes saltos ao invés de rolar a superfície como um rover. A companhia enviará o seu robô-explorador à bordo de um Falcon 9, da SpaceX.
A segunda empresa a garantir um contrato de lançamento foi a americana Moon
Express, a startup que tem planos de explorar os recursos de nosso satélite para ajudar a humanidade no futuro. A Moon Express foi a primeira empresa privada da história a conseguir permissão do governo norte-americano para enviar módulo de pouso à Lua. A empresa contratou a também startup Rocket Lab para lançar o veículo.
Entretanto, a Rocket Lab não conta ainda com histórico de lançamento de foguetes. No caso, o seu foguete Electron precisa ser ainda lançado, mas testes de lançamento são esperados para acontecer no início deste ano.
A Synergy Moon, composta por pessoas de diferentes nacionalidades, planeja enviar um módulo de pouso e um rover à Lua à bordo de um foguete da Interorbital Systems que, da mesma forma que o Electron, ainda não foi testado.
As outras duas finalistas, a indiana Team Indus e a japonesa Hakuto, decidiram compartilhar a mesma carona ao espaço, no caso o foguete PSLV, um veículo
desenvolvido pela agência espacial da Índia, a Indian Space Research Organization.
Lançado inicialmente em 2007, o Google Lunar XPrize foi criado pela XPrize Foundation, iniciativa que se propõe a endereçar uma série de necessidades da sociedade.
O Lunar XPrize tem como objetivo incentivar empresas privadas a desenvolverem soluções inovadoras para baixar os custos de missões espaciais. Por isso, equipes na competição foram desafiadas a coletarem fundos a partir da iniciativa privada. O limite para investimentos de fontes governamentais para cada time era de 10%.
Agora, cada empresa finalista precisa correr para o desafio final. As equipes devem enviar suas missões à Lua até o dia 31 de dezembro de 2017, para concorrerem ao prêmio máximo. O segundo lugar ficará com o prêmio de US$ 5 milhões.
De toda forma, todas as 16 equipes, incluindo aquelas que não conseguiram avançar para a última etapa, receberão um prêmio em dinheiro. Nesta terça-feira (24/01), o XPrize anunciou que os grupos vão dividir o valor de US$ 1 milhão por meio do "Diversity Prize" como prêmio para suas "abordagens únicas" para voos espaciais e por todas as inovações alcançadas até então.
Fonte: Terra
Os veículos precisam viajar até o nosso satélite natural e transmitir vídeos e imagens em alta definição para a Terra. A primeira equipe que conseguir completar todas as tarefas levará o prêmio de US$ 20 milhões.
Para estarem aptas à competição, as empresas precisaram assegurar um contrato de lançamento para seus respectivos veículos antes do final de 2016.
A primeira equipe a conseguir um contrato verificado foi a israelense SpaceIL, que desenvolveu um veículo do tamanho de uma máquina de lavar louças que, para explorar a Lua, dará grandes saltos ao invés de rolar a superfície como um rover. A companhia enviará o seu robô-explorador à bordo de um Falcon 9, da SpaceX.
A segunda empresa a garantir um contrato de lançamento foi a americana Moon
Express, a startup que tem planos de explorar os recursos de nosso satélite para ajudar a humanidade no futuro. A Moon Express foi a primeira empresa privada da história a conseguir permissão do governo norte-americano para enviar módulo de pouso à Lua. A empresa contratou a também startup Rocket Lab para lançar o veículo.
Entretanto, a Rocket Lab não conta ainda com histórico de lançamento de foguetes. No caso, o seu foguete Electron precisa ser ainda lançado, mas testes de lançamento são esperados para acontecer no início deste ano.
A Synergy Moon, composta por pessoas de diferentes nacionalidades, planeja enviar um módulo de pouso e um rover à Lua à bordo de um foguete da Interorbital Systems que, da mesma forma que o Electron, ainda não foi testado.
As outras duas finalistas, a indiana Team Indus e a japonesa Hakuto, decidiram compartilhar a mesma carona ao espaço, no caso o foguete PSLV, um veículo
desenvolvido pela agência espacial da Índia, a Indian Space Research Organization.
Lançado inicialmente em 2007, o Google Lunar XPrize foi criado pela XPrize Foundation, iniciativa que se propõe a endereçar uma série de necessidades da sociedade.
O Lunar XPrize tem como objetivo incentivar empresas privadas a desenvolverem soluções inovadoras para baixar os custos de missões espaciais. Por isso, equipes na competição foram desafiadas a coletarem fundos a partir da iniciativa privada. O limite para investimentos de fontes governamentais para cada time era de 10%.
Agora, cada empresa finalista precisa correr para o desafio final. As equipes devem enviar suas missões à Lua até o dia 31 de dezembro de 2017, para concorrerem ao prêmio máximo. O segundo lugar ficará com o prêmio de US$ 5 milhões.
De toda forma, todas as 16 equipes, incluindo aquelas que não conseguiram avançar para a última etapa, receberão um prêmio em dinheiro. Nesta terça-feira (24/01), o XPrize anunciou que os grupos vão dividir o valor de US$ 1 milhão por meio do "Diversity Prize" como prêmio para suas "abordagens únicas" para voos espaciais e por todas as inovações alcançadas até então.
Fonte: Terra