O Google indicou que está interessada em levar “ferramentas inteligentes” para os usuários de placas computacionais como Raspberry Pi 3 e Intel Edison.
A empresa lançou uma pesquisa mercado voltada para a comunidade de makers (fabricantes), e a página inicial do site diz o seguinte: “Nós do Google estamos interessados em criar ferramentas inteligentes para makers, e queremos saber de vocês sobre o que seria mais útil”.
A pesquisa inclui questões sobre as placas preferidas desses fabricantes, proficiência em hardware e software, e quais projetos os usuários gostariam de seguir.
Até o fechamento da reportagem, a assessoria do Google não tinha respondido ao pedido de comentário sobre o assunto da PC World dos EUA.
No entanto, em um novo post no seu blog a Raspberry Pi afirmou que as ferramentas inteligentes estarão disponíveis em algum momento deste ano.
Os aparelhos montados com essas placas ficarão mais capazes com as ferramentas inteligentes do Google, aponta a Raspberry Pi.
Essas ferramentas inteligentes poderiam ajudar o Google a crescer no mercado de Internet das Coisas (IoT), que deve bater nos 30,7 bilhões de dólares em 2020, e 75,4 bilhões de dólares em 2025, de acordo com uma pesquisa recente da IHS.
O Google também está buscando entrar em mais aparelhos inteligentes por meio do Android Things, que é o sistema da empresa para Internet das Coisas. A plataforma é uma versão mais leve do Android para ser usada com sensores e câmeras.
Apenas três placas - Raspberry Pi 3, Intel Edison e NXP's Pico i.MX6UL - suportam o Android Things atualmente.
O primeiro preview para desenvolvedores do Android Things foi liberado em dezembro, mas ainda há muitos problemas a serem resolvidos. O preview não suporta aceleração gráfica baseada em hardware na Raspberry Pi, por exemplo, e há problemas de áudio com a placa Edison.
Levar mais ferramentas inteligentes para essas placas é também uma maneira do Google tentar combater a Amazon, cuja assistente virtual Alexa foi adotada em carros, eletrodomésticos e muitos outros gadgets mostrados na CES 2017 no início do mês, em Las Vegas.
Fonte: Terra
A empresa lançou uma pesquisa mercado voltada para a comunidade de makers (fabricantes), e a página inicial do site diz o seguinte: “Nós do Google estamos interessados em criar ferramentas inteligentes para makers, e queremos saber de vocês sobre o que seria mais útil”.
A pesquisa inclui questões sobre as placas preferidas desses fabricantes, proficiência em hardware e software, e quais projetos os usuários gostariam de seguir.
Até o fechamento da reportagem, a assessoria do Google não tinha respondido ao pedido de comentário sobre o assunto da PC World dos EUA.
No entanto, em um novo post no seu blog a Raspberry Pi afirmou que as ferramentas inteligentes estarão disponíveis em algum momento deste ano.
Os aparelhos montados com essas placas ficarão mais capazes com as ferramentas inteligentes do Google, aponta a Raspberry Pi.
Essas ferramentas inteligentes poderiam ajudar o Google a crescer no mercado de Internet das Coisas (IoT), que deve bater nos 30,7 bilhões de dólares em 2020, e 75,4 bilhões de dólares em 2025, de acordo com uma pesquisa recente da IHS.
O Google também está buscando entrar em mais aparelhos inteligentes por meio do Android Things, que é o sistema da empresa para Internet das Coisas. A plataforma é uma versão mais leve do Android para ser usada com sensores e câmeras.
Apenas três placas - Raspberry Pi 3, Intel Edison e NXP's Pico i.MX6UL - suportam o Android Things atualmente.
O primeiro preview para desenvolvedores do Android Things foi liberado em dezembro, mas ainda há muitos problemas a serem resolvidos. O preview não suporta aceleração gráfica baseada em hardware na Raspberry Pi, por exemplo, e há problemas de áudio com a placa Edison.
Levar mais ferramentas inteligentes para essas placas é também uma maneira do Google tentar combater a Amazon, cuja assistente virtual Alexa foi adotada em carros, eletrodomésticos e muitos outros gadgets mostrados na CES 2017 no início do mês, em Las Vegas.
Fonte: Terra