Um sistema estelar contendo dois sóis gigantescos está emitindo seus raios cósmicos no espaço e os cientistas da NASA descobriram que a radiação está a caminho da Terra em ventos intergalácticos. Observações das emissões de alta energia na extensa constelação do sul de Carina já intrigaram os cientistas por algum tempo. Mas agora um telescópio orbital da NASA ajudou a fixar a fonte de energia em Eta Carinae, um sistema de estrela dupla a cerca de 7.500 anos-luz da Terra.
Imagem de Eta Carinae. Por ESA/NASA
Já se sabe que os raios com energias superiores a 1 bilião de electron volts são pulverizados no nosso sistema solar. No entanto, o movimento errático da energia e a vastidão do espaço dificultavam a localização de algumas das fontes. A colisão de ventos estelares dentro de Eta Carinae, que é cercada por uma nebulosa de poeira em formato de ampulheta, já foi confirmada como uma das razões para os padrões de energia na região.
Kenji Hamaguchi, astrofísico da NASA, disse:
"Sabemos que as ondas explosivas de estrelas que explodem podem acelerar os raios cósmicos a velocidades comparáveis às da luz, um incremento incrível de energia.
Processos semelhantes devem ocorrer em outros ambientes extremos. Nossa análise indica que Eta Carinae é um deles."
Usando o telescópio NuStar, a NASA conseguiu coletar dados sobre ondas de choque violentas de ventos em colisão que resultam em raios cósmicos, alguns dos quais foram vistos recocheteando do campo magnético da Terra.
Fiona Harrison, pesquisadora do telescópio NuSTAR, informou:
"Sabemos há algum tempo que a região ao redor de Eta Carinae é a fonte de emissão energética em raios-X e raios gama de alta energia. Mas até que o NuSTAR foi capaz de identificar a radiação … a origem era misteriosa."
Lançado em 2012, o orbitador NuStar tem sido usado para mapear regiões selecionadas do espaço e atuar como um censo para estrelas que entraram em colapso. O telescópio também foi encarregado de investigar misteriosos buracos negros e, no ano passado, documentou os fenômenos de ‘consumo de energia’ na Via Láctea.
Fonte
OVNI Hoje
Imagem de Eta Carinae. Por ESA/NASA
Já se sabe que os raios com energias superiores a 1 bilião de electron volts são pulverizados no nosso sistema solar. No entanto, o movimento errático da energia e a vastidão do espaço dificultavam a localização de algumas das fontes. A colisão de ventos estelares dentro de Eta Carinae, que é cercada por uma nebulosa de poeira em formato de ampulheta, já foi confirmada como uma das razões para os padrões de energia na região.
Kenji Hamaguchi, astrofísico da NASA, disse:
"Sabemos que as ondas explosivas de estrelas que explodem podem acelerar os raios cósmicos a velocidades comparáveis às da luz, um incremento incrível de energia.
Processos semelhantes devem ocorrer em outros ambientes extremos. Nossa análise indica que Eta Carinae é um deles."
Usando o telescópio NuStar, a NASA conseguiu coletar dados sobre ondas de choque violentas de ventos em colisão que resultam em raios cósmicos, alguns dos quais foram vistos recocheteando do campo magnético da Terra.
Fiona Harrison, pesquisadora do telescópio NuSTAR, informou:
"Sabemos há algum tempo que a região ao redor de Eta Carinae é a fonte de emissão energética em raios-X e raios gama de alta energia. Mas até que o NuSTAR foi capaz de identificar a radiação … a origem era misteriosa."
Lançado em 2012, o orbitador NuStar tem sido usado para mapear regiões selecionadas do espaço e atuar como um censo para estrelas que entraram em colapso. O telescópio também foi encarregado de investigar misteriosos buracos negros e, no ano passado, documentou os fenômenos de ‘consumo de energia’ na Via Láctea.
Fonte
OVNI Hoje