Dying Light 2 agradou muitas pessoas com o seu anúncio durante a E3 2018, principalmente após ter sido confirmado que o título será bastante focado nas escolhas feitas pelos jogadores e que a trama estava sendo escrita por Chris Avellone, designer por trás de jogos como Fallout 2 e Fallout New Vegas.
Agora o diretor criativo da Techland revelou que os planos para o jogo são bastante ambiciosos e que acredita que o DL2 possa revolucionar a maneira como vemos games de mundo aberto.
Em entrevista ao site GamesIndustry.biz, Adrian Ciszewski, diretor criativo da Techland, falou o foco nas escolhas narrativas que o jogador tomará durante a campanha moldará a forma como todo o mundo do game se desenvolverá. Ele deu como exemplo um sistema de ações que NPCs podem assumir por causa do jogador.
Em dado momento, o jogador encontrará uma facção responsável por limpar as ruas da cidade de bandidos, assim como desbravar Dark Zones, cheias de zumbis, eliminando os infectados que encontra. Essa é a função deles, mas se o jogador optar por informar que um prédio em especial está cheio de infectados e eles forem até lá para afastá-los da região, os monstros podem fugir e se instalar em outra área da cidade, piorando a situação daquele local.
Isso fará com que o jogador precise pensar bem no que fará para não piorar a situação de uma região, mostrando que o universo de Dying Light 2 fica mais próximo do real, com ações gerando reações reais e sensíveis durante toda a campanha, fugindo de apenas escolhas que levam o jogador para o caminho X ou Y.
Segundo a Techland, essas escolhas ainda farão parte do jogo, mas todas as outras ações do jogador ao longo do game tornarão a experiência mais completa do que nunca.
Agora é esperar pela chegada do título para saber se essas promessas se tornarão realidade ou se ficarão apenas como ideias. Dying Light 2 será lançado em 2019 para Xbox One, PS4 e PC.
Fonte
Voxel
Agora o diretor criativo da Techland revelou que os planos para o jogo são bastante ambiciosos e que acredita que o DL2 possa revolucionar a maneira como vemos games de mundo aberto.
Em entrevista ao site GamesIndustry.biz, Adrian Ciszewski, diretor criativo da Techland, falou o foco nas escolhas narrativas que o jogador tomará durante a campanha moldará a forma como todo o mundo do game se desenvolverá. Ele deu como exemplo um sistema de ações que NPCs podem assumir por causa do jogador.
Em dado momento, o jogador encontrará uma facção responsável por limpar as ruas da cidade de bandidos, assim como desbravar Dark Zones, cheias de zumbis, eliminando os infectados que encontra. Essa é a função deles, mas se o jogador optar por informar que um prédio em especial está cheio de infectados e eles forem até lá para afastá-los da região, os monstros podem fugir e se instalar em outra área da cidade, piorando a situação daquele local.
Isso fará com que o jogador precise pensar bem no que fará para não piorar a situação de uma região, mostrando que o universo de Dying Light 2 fica mais próximo do real, com ações gerando reações reais e sensíveis durante toda a campanha, fugindo de apenas escolhas que levam o jogador para o caminho X ou Y.
Segundo a Techland, essas escolhas ainda farão parte do jogo, mas todas as outras ações do jogador ao longo do game tornarão a experiência mais completa do que nunca.
Agora é esperar pela chegada do título para saber se essas promessas se tornarão realidade ou se ficarão apenas como ideias. Dying Light 2 será lançado em 2019 para Xbox One, PS4 e PC.
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Voxel