A altamente impopular elevação nos preços dos combustíveis derrubou a taxa de aprovação do presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, para uma baixa recorde de apenas 12%, a pior para um presidente em décadas, apontou uma pesquisa divulgada por um jornal nesta quarta-feira (18).
As taxas de aprovação do presidente em áreas como emprego, esforços de combate à corrupção e sua forma de lidar com a economia ficaram todas em um dígito, de acordo com a pesquisa publicada pelo jornal "Reforma".
O governo de Peña Nieto tem sofrido com o fraco desempenho da economia, escândalos de corrupção, aumento da violência e mais recente a elevação de dois dígitos dos preços da gasolina, controlados pelo governo, que entrou em vigor em 1º de janeiro.
O chamado "gasolinazo" provocou protestos em todo o país, além do bloqueio de estradas e saques em postos de gasolina e lojas. Os preços estão sendo gradualmente flexibilizados e sendo abertos às forças de mercado como parte de uma mudança mais ampla no setor de energia.
A pesquisa do "Reforma", que ouviu mil entrevistados pessoalmente entre os dias 11 e 15 de janeiro, também mostrou que 41% colocaram a economia e a pobreza como os principais problemas do país, ante 16% que pensavam assim na pesquisa anterior do jornal há um mês.
A aprovação de Peña Nieto era de 24% na pesquisa anterior do "Reforma", em meados de dezembro.
Fonte: G1
As taxas de aprovação do presidente em áreas como emprego, esforços de combate à corrupção e sua forma de lidar com a economia ficaram todas em um dígito, de acordo com a pesquisa publicada pelo jornal "Reforma".
O governo de Peña Nieto tem sofrido com o fraco desempenho da economia, escândalos de corrupção, aumento da violência e mais recente a elevação de dois dígitos dos preços da gasolina, controlados pelo governo, que entrou em vigor em 1º de janeiro.
O chamado "gasolinazo" provocou protestos em todo o país, além do bloqueio de estradas e saques em postos de gasolina e lojas. Os preços estão sendo gradualmente flexibilizados e sendo abertos às forças de mercado como parte de uma mudança mais ampla no setor de energia.
A pesquisa do "Reforma", que ouviu mil entrevistados pessoalmente entre os dias 11 e 15 de janeiro, também mostrou que 41% colocaram a economia e a pobreza como os principais problemas do país, ante 16% que pensavam assim na pesquisa anterior do jornal há um mês.
A aprovação de Peña Nieto era de 24% na pesquisa anterior do "Reforma", em meados de dezembro.
Fonte: G1